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Egressas do Campus Paraíso do Tocantins aprovadas em mestrado da UFT falam sobre suas trajetórias na graduação

EGRESSO

A iniciação científica foi apontada como um dos principais motivadores.
por Lúcia Gomes publicado: 09/08/2021 23h59 última modificação: 18/10/2022 11h51
Da esquerda para direita: Lorrane Ribeiro de Souza, Roze Anne Ferreira Lima, Laziane Milhomem de Souza e Delma Pereira da Silva Bernardi

Da esquerda para direita: Lorrane Ribeiro de Souza, Roze Anne Ferreira Lima, Laziane Milhomem de Souza e Delma Pereira da Silva Bernardi

Lorrane Ribeiro de Souza, Roze Anne Ferreira Lima, Laziane Milhomem de Souza e Delma Pereira da Silva Bernardi, egressas do curso de Tecnologia em Alimentos do Campus Paraíso do Tocantins do Instituto Federal do Tocantins (IFTO) foram aprovadas na seleção para aluno regular de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos (PPGCTA) da Universidade Federal do Tocantins (UFT). As três primeiras concluíram o curso de Alimentos em 2020 e Delma formou no primeiro semestre deste ano. Elas já começam a estudar nesse segundo semestre de 2021.

Roze Anne Ferreira contou que a participação na iniciação científica durante os anos que estudou no Campus Paraíso do Tocantins foi um dos fatores que contribuiu para que ela tivesse interesse em continuar a vida acadêmica e assim tentar o ingresso e ser aprovada no mestrado. “O que me marcou muito foram as oportunidades adquiridas durante o curso: apresentação em seminários, visitas técnicas. Tive oportunidade de ser bolsista no Projeto de Iniciação Científica, o que me serviu de grande marco e incentivo”, revelou a estudante.

Outra que também destacou a iniciação científica como algo marcante na sua vivência como estudante do Campus Paraíso do IFTO foi Laziane Milhomem. Segundo ela, a oportunidade de ingressar em um projeto científico a ajudou a aperfeiçoar as apresentações em sala de aula, assim como abriu portas para que ela pudesse apresentar trabalhos em outros estados do Brasil. Ela lembra com satisfação uma premiação que recebeu em uma JICE (Jornada de Iniciação Científica e de Extensão do IFTO). “Para mim, foi gratificante”, comemora.

Delma Pereira ressaltou que decidiu concorrer à vaga no mestrado da UFT para ter um diferencial no mercado de trabalho e revelou que a trajetória da vida acadêmica de seus professores foi algo muito motivador. “Algumas vezes conversei com eles para saber como foi chegar a professor no IFTO e este tipo de diálogo me mostrou que existiam várias áreas para atuar depois de formada”, explicou. Ela também lembrou que as vivências em atividades práticas, proporcionadas durante a graduação, foram fundamentais para que ela desejasse continuar na área. “As visitas técnicas marcam bastante pois é quando podemos observar o que o tecnólogo realmente faz”, completou.

Para Lorrane Ribeiro, o conhecimento adquirido durante a graduação será aplicado da melhor forma possível tanto na vida de mestranda quanto na vida profissional e pessoal. Ao falar sobre as coisas que marcaram sua vida de estudante no IFTO, assim como as colegas, ela também destacou a iniciação científica e lembrou dos auxílios com os quais foi contemplada durante o curso. “Na graduação executei um projeto de iniciação científica e a partir daí a pesquisa passou a ser uma parte de mim, uma das maiores motivações para eu entrar no mestrado. Mas, além do ensino de ótima qualidade e professores de excelente perfil profissional, o que marcou muito minha trajetória foi o apoio da instituição com a disponibilização bolsas de pesquisa e extensão da qual fui contemplada e conseguir realizar meu maior sonho, que foi me formar”, revelou.

A coordenadora do curso de Tecnologia de Alimentos, professora Kallyana Moraes, comemorou a aprovação das ex-alunas: “Quando recebemos a notícia de que um aluno obtém êxito numa seleção de mestrado ou de trabalho temos o sentimento de dever cumprido. Acredito que não só nós professores, mas toda a comunidade escolar se sente orgulhosa com o êxito deles”.

Segundo ela, essa aprovação, além do empenho das egressas, é fruto de uma preocupação constante do colegiado de incentivar à participação dos estudantes em projetos de pesquisa e extensão. “Isso faz com que eles se envolvam e despertem o interesse por continuar na vida acadêmica e encontrem caminhos para ter suas vidas transformadas”.